DIZEM que é preciso ver para crer (é o tal teste de São Tomé) e, isso implica que:
SE não estivermos olhando alguém (frente a frente), não teríamos condições de entender os dilemas de uma pessoa...
Sem ironias, esse padrão colocaria Oftalmologistas em primeiro lugar, porque a profissão dos tais é olhar nos olhos de outras pessoas... Quem trabalha numa ótica, também...
Em meu achômetro, a insensibilidade e dureza de coração, gera (nos dias atuais), um dilema mais comum do que se possa imaginar: Esse olhar no rosto de outras pessoas... Em outras palavras, estamos querendo significar o tentar entender se algo estaria fora do normal (ou não)... O ser um ombro amigo, o se colocar no lugar de outra pessoa, etc...
E, se essa definição que seria preciso, ver pra entender, for apenas comodismo de alguém querendo lavar as mãos diante do próximo????????????
A falta de sensibilidade, a má vontade em ser solidário (estendendo a mão), o endurecimento de coração... Tem levado o ser humano a engrossar o cordão de pessoas no bloco do EU SÓ, fazendo com que, as pessoas se auto–isolem tornando–se um conjunto imenso de ilhas perdidas num oceano de desconforto (e vazio existencial)...
INCLUSIVE, daí surgiu o adágio, segundo o qual a pessoa sente solidão no meio da multidão...
Entretanto, é possível entender que muitas vezes é possível alguém pensar que estaria no final de uma estrada... Quando, na realidade, é apenas o início de uma nova etapa...
Assim, ao longo da estrada (da vida), poderás passar muitos trechos ruinn... MAS, uma coisa é certa: SE prestar atenção, terás maior maturidade até mesmo quando quiseres dizer a alguém, que não seria o final da linha...
Prefiro ver em você as qualidades que poderás desenvolver que ficar pensando outras coisas... Especialmente, dizer que seria possível olhar pra você, tirando conclusões precipitadas...
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